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Filho
11.08.17
Sobre a obra, a autora teceu as seguintes considerações: «Ana Lúcia de Sá já não necessita de apresentação quando às literaturas Africanas nos referimos. Incidiu esta sobre a obra de um dos mais originais e carismáticos escritores angolanos, Uanhenga Xitu, de que se tornou obviamente especialista. Analisou a obra deste escritor sob uma dicotomia conceptual clássica, eventualmente discutível à luz do pós-modernismo, mas, por enquanto, insubstituível à luz do pós-modernismo, mas, por enquanto, insubstituível na análise das sociedades e das experiências de vida africanas. Refiro-me às categorias tradicional e moderno. Consciente, todavia, da fragilidade conceptual que acompanha estas categorias, Ana de Sá sentiu a necessidade de mergulhar a fundo na teoria social para, de uma forma mais consistente, poder trabalhar tais categorias com a minuciosidade e o rigor devidos». Excerto da pág. 13